Em partida contra o América-RJ no campo das Laranjeiras, a história do pó de arroz começou com o jogador Carlos Alberto, que tinha acabado de sair do clube rival e estava ingressando no Tricolor.Antes mesmo de 1914, o Fluminense já escalava atletas negros para o seu time. Entretanto, aquela partida pelo Campeonato Carioca aspirava um clima nada amistoso.
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Carlos Alberto, que era negro, tinha o costume de passar pó de arroz no rosto após fazer a barba. Para provocá-lo, os torcedores do América-RJ se valeram da expressão e começaram a vaiar naquela tarde.Depois daquele episódio, os torcedores do Flu ressignificaram o grito provocativo e adotaram o pó de arroz como um dos maiores símbolos do Tricolor. Ao longo do tempo, se tornou uma celebração que virou tradição ao longo da história do clube.Texto: Flu-MemóriaFoto: Lucas Merçon/FFC
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