Sem pressa e sem ansiedade. Esse foi o pedido do técnico Abel Braga para seus jogadores antes da partida diante do Goiás pela Copa do Brasil. O treinador disse que a partida, vencida pelo Fluminense por 3 a 0 foi um jogo de ataque contra defesa:
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- Meu goleiro não fez uma defesa e eles praticamente não atacaram. A bola tinha que sair mais rápida no primeiro tempo. Começou a aparecer a ansiedade. Eu avisei: vamos pressionar, ter a bola. Pressa, não adianta. Hoje tivemos proposta de jogo de pressionar a saída de bola, com cinco ou seis jogadores no campo de defesa. Mas a movimentação foi pouca apesar do domínio. Era quase que uma linha só. Mas era preciso controlar a ansiedade, porque a bola ia acabar entrando e entrou. Sem ansiedade e sem pressa.
O técnico ainda deu aos jogadores como exemplo o primeiro tempo do jogo em Goiânia, na semana passada, quando o Fluminense fez um jogo quase perfeito. E disse que no intervalo foi acertar algumas coisas.
- No intervalo, não teve bronca, não teve nada. Mesmo tendo feito algumas coisas erradas, era muito difícil eles suportarem. Estava difícil, sim, mas veio a expulsão e aí ficou bem mais fácil. A expulsão, apesar de justa, nos favoreceu, analisou. No jogo passado fizemos um jogo quase perfeito até a expulsão do Renato Chaves. Hoje em dia é muito difícil para um time com um homem a menos suportar um jogo.
Abel Braga voltou a exaltar o equilíbrio do time de jovens e veteranos no elenco tricolor e disse que não faz distinção na hora de cobrar.
- Isso é consequência de uma relação muito boa que existe, de uma cobrança que existe. E a gente cobra, hein. Não quero que eles, os jovens, decidam o jogo. Mas todos eles têm função a cumprir: seja o novo, ou o velho. Se o gol não tivesse saído o menino Felipe ia para o jogo, e ia ser a primeira vez. Ele me encantou em dois treinos no CT e ia colocar para dar uma ajuda no Pedro. A satisfação é enorme porque os caras vão lá e jogam. Os torcedores também vieram e a rapaziada precisa disso, disse. Esse time fez gols em 22 de 24 partidas jogadas. Incrível isso.
O treinador fez questão de, mais uma vez, falar do projeto que o Fluminense tem na Eslováquia, o Fluminense Samorin.
- Você olha esses garotos e lembra que pela primeira vez na vida em 30 anos vi um projeto fantástico, que é o Fluminense Samorin. Em dois três anos podemos ter o Fluminense jogando uma Liga Europa. E muitos desses garotos que estão aqui, passaram por lá. Falam inglês, aprenderam a ser homens independentes. Não entendo o porquê de não ter um patrocinador mundial que ainda não esteja na camisa dos dois times: lá e aqui.
Comunicação institucional FFC
Fotos: Nelson Perez/FFC
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