Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!

No segundo e último dia de CardioFut, médicos de diferentes lugares do Brasil estiveram no Salão Nobre de Laranjeiras, neste sábado (16/08), para debaterem sobre gestão e inovação em diferentes aspectos da medicina esportiva. O Dr. Douglas Santos, coordenador do Departamento Médico do Fluminense, e Juliano Spineti, coordenador do Departamento de Fisiologia da equipe profissional do Tricolor, participaram de painéis durante a programação do evento.

Profissional do Fluminense há 27 anos, o Dr. Douglas Santos participou de um debate sobre as atualizações da medicina esportiva junto ao futebol moderno. O médico tricolor falou sobre o funcionamento do departamento no clube e comentou sobre a importância de sediar eventos como o CardioFut.

“É muito importante termos esse tipo de evento no Fluminense. Hoje o mundo é movido pela ciência, tudo que fazemos tem que ter ciência envolvida e temos que justificar porque estamos fazendo aquilo. A justificativa vem por intermédio da ciência, da literatura, de tudo que a gente pode fazer no futebol para melhorar. O Fluminense é um clube de referência e sempre traz inovações. Estou aqui há 27 anos e sempre procuramos usar a ciência e progredir nesse sentido. Temos que continuar mostrando para o Brasil e para o mundo que nos preocupamos em nos atualizar, procurar técnicas novas e acompanhar a evolução da tecnologia”, declarou o Dr. Douglas.




Mais cedo, Juliano Spineti ministrou uma palestra sobre o trabalho realizado pela fisiologia com a equipe de futebol profissional do Fluminense. O profissional tricolor apresentou o trabalho feito para a prevenção de lesões e ressaltou a importância da tecnologia no auxílio às tomadas de decisão.

“Achei muito bacana a oportunidade de poder participar de um evento prestigiado por cardiologistas, médicos do esporte e de clubes de futebol de todo o Brasil. Falar um pouco de tudo que a gente faz no dia a dia, como a gente integra a informação dado o objetivo fisiológico com a performance do atleta, com a redução do risco de lesão, é bacana para todo mundo entender o que a gente faz no Fluminense, que é de altíssimo nível”, contou Juliano Spineti.




A programação do segundo dia de CardioFut abordou a estruturação dos departamentos médicos dentro dos clubes e a importância dos avanços tecnológicos para a medicina atualmente. Outro importante painel apresentado foi sobre as peculiaridades do coração da atleta mulher no futebol.

Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana/FFC