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Pensar no futuro sem esquecer do presente e valorizando o passado. O Fluminense tem uma academia de formação que é referência pelo seu trabalho e aposta na renovação, somada ao seu DNA, e na atualização de seus conceitos para seguir evoluindo. Nesta quinta-feira, no encontro metodológico de Xerém, que atualiza a metodologia de treino unificada, os profissionais da base Tricolor tiveram o privilégio de contar com os conhecimentos do técnico tetracampeão do mundo, Carlos Alberto Parreira.
Campeão brasileiro em 1984 pelo Fluminense, e tricolor de coração, o treinador marcou seu nome na história do clube com muita paixão, dedicação e conhecimento. Nada melhor do que ter toda esta experiência para ajudar na capacitação dos profissionais responsáveis pela formação dos Moleques de Xerém.
- Essas reuniões metodológicas do Fluminense são muito importantes, primeiro pelo intercâmbio que ela proporciona. É importante para os jovens treinadores e profissionais escutarem gente com mais experiência, pois estão no começo da carreira e eu tive, posso dizer assim, o privilégio de estar aqui e participar desta troca de experiência com estes jovens ávidos de conhecimento para a plicar em suas profissões. A gente só cresce com este tipo de intercâmbio. O Fluminense está no caminho certo - disse Carlos Alberto Parreira, após visita em Xerém.
A mais completa academia de formação do Brasil tem uma filosofia de jogo que espelha o DNA tricolor e a metodologia de treino é o caminho para que os atletas consigam assimilar e aplicar esta filosofia. Priorizando o jogo bonito, a molecada de Xerém tem na posse de bola com objetividade a principal característica, sempre buscando o gol adversário, trocando passes e dando dribles. As bases da filosofia do Fluminense são a posse de bola objetiva, a busca constante por espaço, intensidade de jogo, futebol com prioridade no passe e no drible, busca na recuperação da bola e Fair Play.
- É uma honra receber em Xerém, nas nossas reuniões de metodologia de treinos, um profissional com a história do Parreira. Falei para ele que aqui a casa é mais dele do que nossa. A metodologia de treino não é algo fixo e precisa estar sempre em atualização e evolução e é isso que buscamos, para que nossos atletas consigam sempre apresentar nossa filosofia em campo. Não podemos confundir filosofia com esquema de jogo. Não queremos engessar nossa base e sim termos um DNA de Xerém, um DNA tricolor para os nossos guerreiros - explicou o coordenador técnico, Marcelo Veiga.
Comunicação Institucional FFCFotos: Mailson Santana/FFC
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