Na disputa da Liga de Desenvolvimento Sub-13 pela primeira vez desde 2021, o Fluminense conquistou o título da competição, em 2019, com uma geração de Moleques de Xerém que ainda rende frutos ao clube. Cinco jogadores defendem o Sub-20 tricolor sob o comando de Rômulo Rodriguez, técnico que chegou ao Time de Guerreiros em 2018 e comandou a molecada na conquista em Criciúma (SC).
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"Ali eu tinha pouco tempo de Fluminense. Foi uma experiência nova, em uma competição extremamente forte. O legal é que, hoje, ainda tenho atletas que participaram daquela campanha. Obviamente, foi maravilhoso ter colocado o clube como campeão. Tomara que a nova geração consiga mais um título", disse o treinador.Leia mais: Futsal do Flu abre temporada com apresentação para atletas e responsáveis no Salão NobreRodriguez se refere às promessas tricolores nascidas em 2012, que vão em busca do bi a partir desta sexta-feira (28/03), em Eldorado do Sul (RS), sede do campeonato organizado pela CBF. À época chancelado pela Conmebol, o torneio, na avaliação do então capitão Fabinho, abriu caminho para um futuro promissor."Foi um campeonato muito bom. De lá para cá, as coisas mudaram para vários atletas. Somente coisas boas aconteceram. Se a gente está aqui hoje é também por conta desse título, que foi muito importante para todos nós. Fomos muito valorizados e ficamos muito felizes", relembrou.
Daquele elenco, além de Fabinho, seguem no Flu o zagueiro Janderson, o lateral-direito Júlio Fidelis e os meias Brasília e Matheus Pedro. O lateral Esquerdinha e o centroavante Kauã Elias, por exemplo, pertencem à mesma leva. Juntos, construíram uma campanha para ninguém botar defeito. Foram cinco vitórias, 16 gols marcados e nenhum sofrido, superando Figueirense, Juventude, Grêmio, Criciúma e Corinthians."O grupo em si foi determinante. Tínhamos um elenco muito bom de trabalho. Tanto de comissão técnica e staff quanto de atletas. É o mais importante. Para ser campeão, o time tem que estar bem, feliz, querendo trabalhar. Tem que estar com brilho nos olhos para as coisas boas acontecerem", pontuou Fabinho.Desde então, além de outras importantes conquistas, Fabinho, Matheus Pedro e Brasília chegaram às seleções brasileiras de base, assim como Júlio Fidelis, que ainda recebeu convocações do futebol profissional.
Velhos conhecidosO título da Liga de Desenvolvimento Sub-13 de 2019, coroado com vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians, foi um entre vários celebrados por Rômulo Rodriguez à frente da geração de Moleques de Xerém nascidos em 2006. Além disso, credenciou a categoria à campanha igualmente vitoriosa na etapa sul-americana da disputa, em 2020, no Paraguai."Passamos a nos conhecer mais. Eles sabem a maneira como eu trabalho e gosto que atuem, o que cria atalhos para o dia a dia de treinos e jogos. Continuamos nos respeitando e trabalhando juntos em alto nível, o que me deixa muito feliz", comentou o técnico.
Treinador e elenco, que ali reeditaram a parceria iniciada em 2018, voltaram a se encontrar em 2023. Desde então, caminham lado a lado."Rômulo foi o treinador com quem mais trabalhei. É um cara vencedor, que gosta muito de trabalhar. Já aprendi bastante com ele e temos uma relação muito boa. Gosto muito dele. A forma como ele pensa bate com a minha, porque eu também sou trabalhador e gosto muito de vencer", afirmou o volante Fabinho.De dúvida a protagonistaEntre as lembranças mais marcantes da caminhada rumo ao pódio está a de um dos protagonistas. O meia Matheus Pedro, que balançou a rede na decisão do torneio, além de ter marcado na goleada por 5 a 0 sobre o Criciúma, pela semifinal, relembrou os percalços que enfrentou até ser decisivo. Às vésperas da competição, ele esteve prestes a ser desfalque por lesão, mas deu um final feliz à sua história."Fui tratando e, no primeiro jogo, fiquei no banco. Acabei sendo coroado com um gol na semifinal e, na final, abri o placar, o que nos deu tranquilidade e me marcou muito. Fui como dúvida e acabei virando protagonista", declarou.
A dica que o meia dá aos mais novos é olhar para cada jogo como se fosse uma final. Diz ele que foi assim que os Moleques de Xerém alcançaram longos períodos de invencibilidade."O que foi determinante para a gente e, ao mesmo tempo, serve de conselho para a nova geração é a seriedade com que encaramos todos os jogos. Tínhamos um grupo bem unido, focado, fazendo o que sabia de melhor: jogar futebol de forma confiante", finalizou.Texto: Comunicação/FFCFotos: Leonardo Brasil/FFC
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