Aguentar a pressão debaixo das traves não é para qualquer uma. É uma tarefa árdua e que exige muita responsabilidade. Felizmente, as Guerreiras estão bem servidas na posição com Amanda Coimbra, Nágila e Sol defendendo a meta tricolor. Além de atuarem na mesma função, elas têm outra coisa em comum: nenhuma começou no futebol como goleira. A meta as atraiu por razões diferentes, mas rapidamente tiveram convicção de que aquela posição desafiadora era sua paixão.
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Amanda é a contratação mais recente entre as arqueiras. Chegou na atual temporada como parte da reformulação do elenco e já soma seis jogos pela equipe principal e quatro pelo Sub-20. Antes, defendia o Atlético-MG, onde conheceu Hoffmann, atual treinador do Flu.“Um dos maiores desafios é se manter sempre em alto nível. Temos que dar sempre 100%, porque não podemos ter nenhum descuido”, comentou Amanda, que quando começou a jogar, tinha em Hope Solo, ex-goleira da seleção dos Estados Unidos, sua grande referência.
Sol chegou ao clube em 2021 e é a goleira mais antiga do elenco, somando 15 jogos. Com 25 anos, tem passagens por Iranduba-AM e 3B da Amazônia. Uma de suas referências no futebol é também Hope Solo - seu apelido, inclusive, foi inspirado na norte-americana.“Temos que ter muito equilíbrio por sermos a última jogadora. Não podemos cometer falhas, ao mesmo tempo que somos exaltadas quando salvamos. Temos que ter frieza, puxar a responsabilidade e mostrar confiança para o time”, disse Sol sobre os desafios da posição.Já Nagila, de 28 anos, chegou ao Tricolor no ano passado e atuou 13 vezes. Sua fonte de inspiração na posição é o goleiro Ederson, do Manchester City e da Seleção Brasileira, mas também seu pai, fundamental em sua criação e das irmãs desde cedo.“Percebi que realmente era goleira quando participei de um torneio e fui muito competitiva. Fui destaque e ganhei até troféu. A partir dali, falei para mim mesma que seria goleira e passei a treinar muito forte”, contou.Comunicação FFCFotos: Marina Garcia e Leonardo Brasil/FFC
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