Sob nova direção, o Fluminense volta a campo nesta quarta-feira (04/05), às 21h30, quando enfrenta o Junior Barranquilla-COL pela CONMEBOL Sudamericana no Maracanã. A partida marcará a reestreia do técnico Fernando Diniz, que retorna ao clube após quase três anos. O comandante foi apresentado na última segunda e teve apenas dois dias de contato com o elenco, mas já deixou boa impressão. Quem garante é o goleiro Fábio, que enalteceu o trabalho do treinador.

“A impressão do trabalho do Diniz é muito boa, mesmo com o pouco tempo que a gente teve. Mas já conhecemos o estilo dele há algum tempo, tive a oportunidade de jogar contra e sempre foi muito difícil. E agora, jogando do lado dele, é uma satisfação enorme fazer parte desse trabalho que vem se iniciando. Esperamos que corra tudo bem e que a gente possa colocar tudo o que ele tem a nos ensinar e direcionar em prática para que, no final, a gente esteja feliz e comemorando títulos”, afirmou o camisa 12.



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Com apenas três pontos a menos em relação ao time colombiano na tabela de classificação do Grupo H, o Fluminense terá pela frente um duelo decisivo na disputa por uma vaga nas oitavas de final da competição continental. Acostumado a decisões, Fábio disse que o time chega confiante para o confronto desta noite.

“Momentos decisivos são sempre importantes e temos um deles pela frente. A gente tem que se entregar ao máximo e buscar entregar tudo o que o Diniz tentou nos passar nesses dois dias. Precisamos de garra, vontade e dedicação, correr e se ajudar ao máximo, para que a qualidade sobressaia dentro do jogo. Assim a gente fica mais próximo de alcançar o objetivo, que é a vitória para seguir firme em busca da classificação”, avaliou o goleiro.



Se pequenas e grandes decisões ainda moldam a trajetória de Fábio no Fluminense, ao longo de sua carreira o goleiro tem muita história para contar. A longevidade e o talento do camisa 12 o ajudaram a alcançar uma marca importante no último domingo, na partida contra o Coritiba. Ele chegou a 600 jogos em Brasileirões e não escondeu a emoção e a gratidão ao Tricolor por possibilitar que isso fosse possível.

“Só tenho a agradecer a Deus e à oportunidade que o Fluminense me deu de alcançar essa marca. Se não fosse essa porta aberta, esse reconhecimento de que eu poderia ajudar na temporada, isso não teria sido possível. Por um momento eu pensei que tudo se encerraria, mas Deus me direcionou, abrindo essa porta aqui no Fluminense, onde fui muito bem recebido pelos jogadores, comissão técnica, todo o staff e a torcida desde o primeiro dia. Todos sempre me incentivaram e reconheceram o que eu fiz dentro do futebol, e isso é gratificante. Espero me dedicar mais ainda, me doar o máximo possível para honrar essa camisa, conquistar grandes coisas aqui e ficar marcado na história desse clube gigantesco”.

Fotos: Marcelo Gonçalves/FFC
Texto: Comunicação/FFC

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