Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!

O Fluminense voltou a receber a seleção masculina universitária de basquete dos Estados Unidos, nesta segunda-feira, no ginásio das Laranjeiras. O objetivo do amistoso foi dar sequência na preparação da equipe sub-19 tricolor para o segundo turno do Campeonato Estadual da categoria, que começa no dia 10 de agosto. Em quadra, os americanos levaram a melhor e venceram o jogo por 87 a 69.

No dia 15 deste mês, os tricolores enfrentaram a seleção C dos EUA e, desta vez, o duelo foi com a equipe B.

"A ideia foi dar continuidade a série de amistosos que estamos realizando, sempre aumentando o grau de dificuldade. Primeiro, trouxemos um time do Rio de Janeiro, depois pegamos a terceira seleção universitária dos EUA e, agora, a segunda seleção americana, mais forte, já que nosso retorno no Estadual é agora, dia 10. Ficamos praticamente 40 dias sem jogar e, nas duas primeiras semanas, reforçamos a parte física. Com essa sequência de jogos, começamos a entender nossos erros e aprendemos com eles", explicou o técnico tricolor Luis André.

Se no primeiro amistoso contra os americanos o Fluminense perdeu por uma diferença de 23 pontos, desta vez a diferença foi menor, de 18 pontos, apesar do adversário ser mais forte.

"Tentamos entender como funciona o sistema de jogo dos adversários e tentamos progredir em cima disso. Então, usei uma estratégia diferente do primeiro jogo, quando perdemos nos últimos cinco minutos. Na ocasião, fiquei muito tempo com meus principais jogadores em quadra e, no fim, não tivemos preparo físico adequado para segurar o jogo. Dessa vez, procurei rodar um pouco mais minha equipe, principalmente no primeiro tempo, mas foi justamente quando eles abriram vantagem", disse Luis André, que completou. "Tenho que condicionar melhor o meu banco para que nessa rotação meu time não caia tanto de rendimento. Esse é o diferencial da equipe americana: saem dois, entram dois, mas o ritmo é constante. Isso serviu para mostrar para meus atletas que não existe reservas e titulares, existe um grupo, um elenco".