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O Fluminense apresentou oficialmente dois reforços na tarde desta segunda-feira (15), no CT da Barra da Tijuca. O meia Léo Artur e o atacante Ewandro foram recebidos por sócios-torcedores e falaram em coletiva de imprensa sobre a expectativa de vestir a camisa tricolor.
- Sensação de felicidade, de poder estar aqui em um clube com a gradeza do Fluminense. Estou bastante feliz - disse Léo Artur, 23 anos, que chega por empréstimo até o fim da temporada e destacou suas principais características.
- Sou um jogador bastante versátil, onde me colocar, estou jogando. O Diniz já me conhece, sabe a maneira que eu jogo, chego bastante ao ataque, finalizo bem, mas sou um jogador de meio-campo mesmo, de armação - comentou. O meia também falou sobre a experiência de já ter trabalhado com o comandante tricolor, Fernando Diniz.
- Fica um pouco mais fácil por já conhecer a maneira que ele quer jogar, de como ajudar os companheiros, de já ter lidado com ele. Tem muita coisa para contar de ter jogado com ele, tenho bastante coisa boa, muita convivência. Passei momentos que foram muito difíceis, mas ele ajudou bastante na minha vida pessoal, não só como jogador, mas como pessoa, ele me reestruturou novamente - explicou o meia, ao relatar a perde do filho de dois anos em 2016.
No ataque, Ewandro, que estava no futebol austríaco, firmou vínculo com o Tricolor até o fim desta temporada e projetou uma parceria com Pedro.
- Feliz por ele, esperamos que a volta dele esteja próxima e que ele ajude nossa equipe. Que eu também possa ajudar, todo mundo junto fazendo um bom trabalho pelo Fluminense - ressaltou o atacante de 23 anos, comemorando a oportunidade.
- O Fluminense é um time muito grande e minha vinda para cá foi excepcional. Queria muito voltar ao Brasil e o Fluminense me deu essa oportunidade. Estou muito feliz com isso - analisou. Questionado sobre sua adaptação ao Brasil, Ewandro está confiante.
- É um futebol completamente diferente do Brasil, sofri muito para me adaptar, aprender a língua e só depois, consegui uma oportunidade. Não sei se a adaptação pode ser rápida ou longa, mas vou procurar nos treinamentos fazer o melhor para estar adaptado o mais rápido possível e ficar à disposição -
- Sou ponta, jogador agudo que procura sempre o gol, está ali para acompanhar, para ajudar a equipe. Busco sempre um drible, uma jogada para chegar ao gol - finalizou o atacante.
Texto: Comunicação/ FFCFotos: Lucas Merçon/ FFC
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