Enquanto os jogadores aproveitam as férias, o Centro de Treinamento Carlos Castilho segue funcionando a todo vapor. Em parceria com o Instituto Celulare, o Fluminense vem promovendo ao longo desta semana a segunda edição do curso de fisioterapia que tem a metodologia MAC Sports como foco. As aulas têm como objetivo disseminar, na teoria e na prática, o Método de Aceleração Cicatricial, que envolve um equipamento inovador que ajuda a reduzir em cerca de 80% o tempo de recuperação pós-jogo e, principalmente, a cura de lesões de atletas.

Após as aulas teóricas oferecidas à distância, o curso iniciou na última terça-feira (22/11) sua fase presencial, em que os alunos têm passado por um processo de imersão prático do conteúdo. As aulas ocorrem até este domingo (27/11), das 9h às 19h. Coordenador de Fisioterapia do Fluminense e uma das maiores referências da área no esporte brasileiro, Nilton Petrone, o Filé, é um dos responsáveis por ministrar o curso junto com o criador da metodologia, o Dr. Marcus Vinicius de Mello Pinto.

“Esse método que ajudamos a desenvolver no Fluminense é um avanço significativo para a ciência do esporte. Os resultados que tivemos ao longo das últimas duas temporadas, com o encurtamento do tempo de recuperação de lesão de jogadores, sem falar na prevenção, são a prova do quão avançados estamos em termos de tecnologia e equipamentos. Agora temos novamente a oportunidade de nos colocarmos como provedor de conteúdo científico com este curso, disseminando todo o conhecimento que adquirimos do dia a dia do futebol”, afirmou Filé.



Entre os inscritos no curso estão alunos de várias partes do mundo, entre eles dois fisioterapeutas que trabalham na seleção brasileira feminina de vôlei e um profissional que atua com atletas em Portugal. Na edição do ano passado, participaram o fisioterapeuta do Los Angeles Galaxy, time da MLS (a liga de futebol dos Estados Unidos), e o coordenador de fisioterapia da Seleção Mexicana. Todos os profissionais do departamento de fisioterapia do futebol profissional do Fluminense, além de outros quatro que atuam na base, em Xerém, também participam do curso.

Na última quinta-feira (24/11), prestigiaram o curso o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia, o Dr. Wilen Heil e Silva, e o diretor de comunicação e marketing da entidade, o Dr. Álisson Hygino.



Pesquisador que criou o MAC, o Dr. Marcus Vinicius de Mello Pinto falou sobre a importância de seguir disseminando um inovação num campo em que a ciência faz cada vez mais a diferença.

“Esse é um método com curvas importantes na relação espaço-tempo, em que você consegue minorar traumas. O Fluminense sai na frente como um clube pioneiro, com termografia, microscopia e ultrassonografia para guiar o tratamento com a metodologia MAC, capitaneado pelo Filé. Esse ano tivemos participações importantes. A metodologia vem ajudando muito a reduzir os impactos dos traumas dos atletas de futebol, e por isso o Fluminense é o clube brasileiro com menor tempo de recuperação de jogadores lesionados”, disse o Dr. Marcus Vinicius de Mello Pinto.





Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Comunicação/FFC

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