Buscando consolidar seu compromisso com a excelência no desenvolvimento de talentos para o Time de Guerreiros, o Fluminense promoveu mudanças no corpo técnico das divisões de base do clube. A reformulação, que inclui novidades nas coordenações e comissões técnicas do departamento, visa elevar o padrão de qualidade e garantir a sustentabilidade da academia de formação dos Moleques de Xerém, preservando a tradição do Tricolor como celeiro de craques.

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"As mudanças, assim como nos outros anos, buscam seguir evoluindo o trabalho realizado aqui em Xerém. Afinal, o Fluminense desponta como referência não só na formação de atletas, mas também de profissionais para o futebol brasileiro, o que é motivo de orgulho para nós. O projeto desenvolvido pelo clube nas categorias de base nasce de um conjunto de ideias, fruto de uma construção coletiva. Então, vem de longa data e está enraizado na instituição", ressaltou o diretor executivo de futebol de base do clube, Antônio Garcia.

A coordenação metodológica do Fluminense ficará a cargo de Marcos Jorand, que exercia a função de supervisor técnico do Sub-14 e do Sub-15. Com a promoção, ele passa a ser responsável pela evolução e aplicação do projeto metodológico do clube, a fim de ajudar na integração do futebol tricolor desde o futsal, uma das principais portas de entrada para o campo. O ex-atleta da modalidade assume a responsabilidade munido de uma bagagem de cerca de 30 anos de casa.

Já envolvido com as atividades realizadas desde o Sub-9 ao Sub-16, o coordenador técnico Marcelo Veiga acompanhará de perto o Sub-17 para conduzir a prática da filosofia de jogo própria do Flu, conhecida como DNA Tricolor. Ele também vai coordenar a transição da molecada para o futebol profissional, sendo mais uma ponte entre os centros de treinamento Vale das Laranjeiras e Carlos Castilho, o que dará aos jogadores um ambiente propício ao seu progresso integral.

"O processo de formação do Fluminense é contínuo e desenvolvido através de um currículo formativo excepcional, que está entre os melhores do Brasil. O clube é, historicamente, formador, graças a um trabalho de base consolidado há mais de 30 anos", acrescentou Garcia.

Rodrigo Pinheiro, por sua vez, assume a coordenação da Análise de Desempenho, no Centro de Informação e Apoio Metodológico (CIAM) do clube. Há quase cinco anos em Xerém, ele possui larga experiência na formação de atletas e ostenta um currículo que agrega outras áreas de estudo.

Juniores

A categoria que precede o futebol profissional ganha um enfoque ainda maior em 2024. A equipe comandada pelo técnico Caio Couto, por ser a única a reunir três gerações e, consequentemente, abrigar maior número de jogadores, terá o elenco disposto em dois grupos: A e B.

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A iniciativa visa atender os Moleques de Xerém de modo a tê-los sempre no centro do processo, direcionando a cada um olhar individualizado, o que permitirá até mesmo aos recém-promovidos do Sub-17 realizar a transição e seguir em crescimento. Além disso, a medida busca dar conta do recheado calendário de competições dos Juniores.

Aílton Ferraz segue na coordenação técnica, mas, agora, concentrado exclusivamente no Sub-20, que conta com staff reforçado. A ideia é que ele foque na fase final do futebol de base, um dos momentos mais importantes do trabalho formativo.

Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Leonardo Brasil/FFC