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A três jogos do fim do Campeonato Brasileiro, o Fluminense garantiu vaga na Libertadores pela primeira vez desde 2013. A derrota do Corinthians no domingo carimbou a classificação sem que o Tricolor entrasse em campo na rodada. De olho em uma vaga direta na fase de grupos, a equipe enfrentará o Ceará, no Castelão, às 18h de segunda-feira, com transmissão, em áudio, na FluTV. Às 16h30, o Boteco Brahma Tricolor comanda o esquenta.
Em 5º lugar, com 57 pontos, o Time de Guerreiros ainda pode ser ultrapassado pelo Corinthians (10° colocado, com 49 pontos). Para isso, porém, o Alvinegro depende do duelo atrasado com o Santos (9º colocado, com 50 pontos). Qualquer resultado no clássico paulista deixará um dos dois atrás do clube carioca, confirmado na Pré-Libertadores.
Será a 7ª participação do Flu no torneio, depois das edições de 1971, 1985, 2008, 2011, 2012 e 2013. No geral, soma 26 vitórias, 12 empates e 16 derrotas. Foram 77 gols marcados e 55 sofridos.
Vice em 2008, quando disputou a Libertadores no Maracanã pela última vez, o Tricolor ficou com a liderança dos grupos em três ocasiões (2008, 2012 e 2013) e nunca precisou participar da fase prévia. Em 2021, conseguiu uma nova chance de buscar o prêmio mais cobiçado da América.
1971:
A primeira participação do Fluminense na Libertadores, em 1971, ocorreu graças à conquista de seu primeiro título do Campeonato Brasileiro, no ano anterior. O clube dividiu grupo com Palmeiras, Deportivo Itália e Deportivo Galícia.
Na segunda colocação, o Tricolor acabou eliminado, já que, na época, avançava apenas o melhor da chave.
1985:
Campeão brasileiro em 1984, o Time de Guerreiros reencontrou a Libertadores em 1985, mas logo ficou pelo caminho. Eliminado na primeira fase, sem vencer, terminou em 3º lugar, à frente apenas do Vasco e atrás de Ferro Carril e Argentinos Juniors, campeão da edição.
2008:
O título da Copa do Brasil, em 2007, encerrou jejum de 23 anos sem Fluminense na Libertadores. Como figurou entre os melhores da edição anterior do Brasileiro, o time também teria a vaga pelo campeonato nacional. A classificação deu início a uma das mais memoráveis campanhas já vistas na competição.
Na primeira fase, o Tricolor goleou o Arsenal de Sarandí, campeão da Sul-Americana, por 6 a 0 e se impôs nos encontros com LDU e Libertad, que compunham o grupo.
Líder na classificação geral, conquistou o direito de decidir em casa o seu futuro nas etapas seguintes, quando protagonizou confrontos de tirar o fôlego, despachando três campeões continentais.
Primeiro, o Atlético Nacional, com triunfos por 2 a 1 e 1 a 0. Na sequência, depois de perder por 1 a 0 no Morumbi, superou o São Paulo, por 3 a 1, com emoção. O icônico gol de Washington carimbou a classificação nos acréscimos. Na semi, contra o Boca Juniors, o clube empatou em 2 a 2 a primeira partida e, de virada, venceu por 3 a 1 o duelo de volta.
A equipe duelou pelo título com a LDU. No Equador, o adversário levou a melhor, por 4 a 2. Na grande decisão, os tricolores lideraram a maior festa realizada nas arquibancadas do Maracanã.
Os equatorianos saíram na frente. Em seguida, Thiago Neves comandou a virada do Flu, ao balançar a rede três vezes, marca que ninguém além dele conseguiu em uma final do torneio.
A definição do vencedor se deu nas penalidades. Foram três finalizações desperdiçadas do lado verde, branco e grená. A ocasião ficou marcada, ainda, pelos erros cometidos pela arbitragem, que ignorou pênalti claro em Washington, no tempo normal, e mandou voltar a cobrança de Thiago Neves, na disputa por pênaltis.
2011:
Como venceu o Brasileirão de 2010, o Fluminense integrou o elenco da Libertadores 2011. O ingresso ao mata-mata veio de forma dramática, após 4 a 2 diante do Argentinos Juniors, na casa do adversário. Ainda foi preciso um empate entre América do México, líder, e Nacional do Uruguai, lanterna.
A eliminação se deu na fase seguinte, contra o Libertad, nos minutos finais. Na ida, o clube carioca venceu por 3 a 1. Mas, na volta, o rival, mandante do jogo, conseguiu o placar de 3 a 0.
2012:
Foi em 2012 que o Tricolor, pela primeira vez, disputou a Libertadores sem ter sido campeão brasileiro ou da Copa do Brasil na temporada anterior. Na ocasião, a equipe se classificou como 3º lugar do Brasileirão 2011.
Com cinco vitórias em seis rodadas, o Time de Guerreiros construiu uma campanha incontestável na primeira fase, quando enfrentou Boca Juniors, Zamora e Arsenal de Sarandí. Foi, assim como em 2008, o melhor na classificação geral.
Inclusive, quando visitou o Boca, o Flu levou para a Argentina milhares de tricolores, que calaram a Bombonera e acompanharam o triunfo por 2 a 1. Nas oitavas-de-final, levou a melhor frente ao Internacional, depois de igualdade em 0 a 0, em Porto Alegre, e triunfo por 2 a 1, no Rio.
Nas quartas-de-final, o clube se despediu da competição, ao ser eliminado pelo Boca Juniors. Teve um pênalti ignorado em Buenos Aires, quando perdeu por 1 a 0, e, na volta, quase levou a decisão para os pênaltis. No fim, o rival, vice-campeão naquele ano, igualou o placar e decretou a queda do Flu.
Naquela temporada, vale lembrar, o Fluminense se tornou campeão brasileiro, garantindo sua terceira participação seguida na Libertadores.
2013:
Na ocasião, o Flu ficou com a liderança do grupo que tinha, ainda, Grêmio, Caracas e Huachipato. Nas oitavas-de-final, encarou o Emelec, que venceu por 2 a 1 o primeiro embate. No segundo, 2 a 0 para o Tricolor.
O time caiu para o Olímpia, vice-campeão da edição. Empatou em 0 a 0 a primeira partida, no Rio, e, de virada, perdeu por 2 a 1 no Paraguai.
Textos: Flu-MemóriaFotos: Flu-Memória//Arquivo
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