Os Moleques de Xerém estão no centro dos estudos de uma das principais instituições de ensino do mundo. Buscando contribuir para o desenvolvimento de uma pesquisa científica que testa meios de se identificar talentos com rapidez e precisão, o Fluminense recebe, no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, representantes da Universidade de Queensland, da Austrália, para um período de avaliações com o elenco Sub-17. A passagem dos australianos pela sede das categorias de base do clube, ao longo desta semana, serve para colher dados que analisem qualitativamente a performance do plantel.
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"A importância desta parceria, além de reafirmar o Fluminense como aliado da ciência, se deve à chance de desenvolver, em parceria com uma instituição de renome, pesquisas que gerem informações acerca dos nossos atletas para além do coletivo. Os resultados, que vão agregar bastante em conhecimento para os envolvidos neste estudo, nos permitem formar melhor o jogador, compreendendo a fundo os detalhes de seu perfil para, assim, prepará-lo de forma ainda mais completa", explicou o coordenador do programa de intercâmbio do Fluminense, André Medeiros.
Baseados nos objetivos do estudo, os especialistas buscam apurar a habilidade dos jogadores por meio de atividades que contemplem diferentes fundamentos do futebol. Os resultados voltados ao desempenho em campo, assim que enviados ao Flu pelos participantes do ensaio, vão ajudar a traçar o perfil individual de cada jovem. O projeto é comandado pelo professor Dr. Robbie Wilson, auxiliado pelos cientistas de dados Dr. Nicholas Smith e Dr. Jun Tong."Avaliamos a performance individual de cada jovem, medindo habilidades, técnicas e capacidade física, o que nos possibilita vê-lo de forma ainda mais específica. Os métodos que desenvolvemos ajudam a identificar os atletas em destaque e gerar um feedback sobre os próprios. Trabalhei com equipes da Europa, Ásia e América do Sul, mas esse grupo é o melhor que já vi. Tecnicamente, é claro, mas porque, aqui em Xerém, os jogadores, além de talentosos, amam seu trabalho, contam em geral com uma boa estrutura e expressam sua personalidade, encorajados pelos treinadores. É raro e me parece algo específico de um clube tradicionalmente formador como o Fluminense", elogiou o cientista principal do exame, Robbie Wilson.
O cronograma proposto pela parceria entre a universidade e o Tricolor inclui ações direcionadas a dribles e passes a curto espaço, além de testes de velocidade, colocando à prova, durante longas sessões de treino, habilidades técnicas e atléticas. O levantamento de informações ao fim do projeto indicará à comissão técnica, que acompanha de perto o programa, o nível de qualificação do grupo. Tão logo sejam aplicadas, vão determinar à mais completa academia de formação do país métodos de trabalho ainda melhores.Texto: Comunicação/FFCFotos: Leonardo Brasil/FFC
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