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Em sua segunda vez no Boteco Brahma Tricolor, Gegê reforçou o pré-jogo de Independiente Santa Fe (COL) x Fluminense, pela 2ª rodada do grupo D da Libertadores. Com o triunfo por 2 a 1, a equipe de Roger Machado chegou aos mesmos 4 pontos do River Plate (ARG). Para o massagista, a união do elenco pode contribuir para uma boa campanha em 2021.
- As pessoas não conhecem o nosso trabalho lá dentro. É gostoso, alegre. Estamos sempre brincando, em alto astral. Em momentos de tristeza, nós nos reunimos e resolvemos. Aí puxamos a alegria de volta. O ambiente é sempre sadio. Não tem intriga, vaidade. Nada disso. Todo mundo é legal. A alegria comove, contagia, levanta o astral da equipe. O nosso grupo é unido. E vai surpreender. Somos o Time de Guerreiros. Vontade e entrega não vão faltar.
Em comemoração aos 40 anos de clube, completados no mês de abril, Gegê recebeu das mãos do apresentador Alexandre Araújo uma réplica da primeira bola trazida por Oscar Cox ao Rio de Janeiro, produzida pela Liga Retrô. Durante o programa da FluTV, o funcionário relembrou seu início nas Laranjeiras.
- Fazia show com a Beija-Flor no Morro da Urca, quando um grande e ilustre amigo, que era professor de natação, o falecido Hélio, pessoa maravilhosa, me convidou para o Fluminense. Falava para ele que estava desempregado e que fazia shows para ajudar, porque minha filha tinha um ano e eu, naquela situação. Aí passei a trabalhar de servente. Tenho prazer em dizer que comecei como faxineiro. Hoje eu sou o que sou, graças a Deus, ao Fluminense e às pessoas de bem, que me deram moral. Se eu não tivesse força de vontade, não estaria hoje aqui.
De servente a massagista, Gegê prestou serviços na sauna, nos esportes olímpicos e nas divisões de base tricolores, em Xerém. Depois, transferiu-se para o Profissional, onde trabalha há 25 anos.
- O Fluminense é a melhor coisa do mundo. É minha família, meu coração, minha vida. Meu casamento com o Fluminense é só de altos. Tem momentos tristes, com derrotas que nos tiram coisas boas, mas o amor continua. Tenho que agradecer, sempre. São 40 anos de Fluminense, mas é como se eu começasse hoje.
Fred balançou a rede duas vezes no duelo contra o Santa Fe, na Colômbia, e alcançou 185 gols com a camisa verde, branca e grená. A marca torna o centroavante o segundo maior artilheiro do Time de Guerreiros, à frente de Orlando Pingo de Ouro, com 184. Waldo, com 319, lidera a lista.
- Fred é um cara sensacional. Ele é a alegria em pessoa. Artilheiro, ídolo. Tem um coração maravilhoso e um caráter sensacional. É um cara do bem. Faz bem ao grupo - diz Gegê.
Texto: Flu-MemóriaFotos: Flu-Memória
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