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O pó de arroz é um dos principais símbolos do Fluminense. A alcunha, porém, nasceu de uma provocação de rivais e, ao longo dos anos, ganhou dos adversários interpretações de cunho racista. No Dia da Consciência Negra, o "Time de Todos" decidiu esclarecer o surgimento do termo e rechaçar sua origem discriminatória.
A história começa com a saída de Carlos Alberto do América-RJ para o Tricolor, em 1914. No dia 13 de maio daquele ano, o jogador, negro, enfrentou pela primeira vez seu ex-clube. Para provocá-lo, os americanos se valeram do pó-de-arroz que o atleta, desde sua equipe anterior, passava no rosto após fazer a barba.
Sendo assim, o produto não tinha como objetivo esconder a cor da pele. Na verdade, era comumente usado por homens da época para fins estéticos e dermatológicos.
Depois daquele episódio, o pó de arroz passou de ofensa a uma das maiores marcas de celebrações tricolores.
Na arquibancada, as cores que traduzem tradição têm como representantes várias ilustres figuras negras. Dos mais antigos, como Chico Guanabara, aos mais novos, como Bianca "Fala Sem Gritar".
"É difícil encontrar um negro que torça para o Fluminense que não tenha ouvido de torcedores rivais a absurda mentira de que o clube é racista. Acho importante contar a verdade, a real história. E, claro, é importante levar a representatividade para dentro das casas. Para que mais crianças possam ver e se identificar com o Fluminense", declara Bianca.
Dentro das quatro linhas, não é diferente. A lista de ídolos negros do Fluminense é composta por, entre muitos outros, Waldo, maior artilheiro da história do clube; Didi, campeão mundial em 1952; Paulo Cesar Caju, integrante da Máquina Tricolor; e o Casal 20, de Assis e Washington, imortalizados com bustos na sede tricolor.
Nos dias de hoje, destacam-se, por exemplo, a treinadora do futebol feminino, Thaissan Passos; o técnico do vôlei feminino, Hylmer Dias; e o treinador do Sub-23; Marcão.
Textos: Comunicação - Fluminense F.C.Fotos: Lucas Merçon – Fluminense F.C/Flu-Memória - Arquivo
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