Com a promoção de Felipe Canavan para os juniores, o Sub-17 do Fluminense ganhou um novo treinador. Fernando Ribeiro, de 54 anos, comanda a molecada desde segunda-feira (07/04), quando se apresentou à categoria que defende o título brasileiro. Ele liderava a equipe que garantiu a primeira conquista das divisões de base do clube no ano ao vencer a FIFA Referee Cup Sub-20.
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"Vejo como uma baita oportunidade. Todo trabalho que pego, encaro como um desafio. Estamos sempre querendo performar. O Sub-17 é um dos carros-chefes da divisão de base do clube e revela muitos jogadores que, às vezes, saltam direto para o futebol profissional. Então, penso que é uma categoria sensível, em que existe uma visibilidade muito grande. Ainda mais porque desempenhamos bem no ano passado, a responsabilidade acaba sendo maior. Mas estou motivado e otimista. É um novo combustível de trabalho", disse ele, promovido junto a um velho conhecido, o auxiliar-técnico Rafael Mazza.Leia mais: De contrato renovado, Júlio Fidelis projeta semana cheia para jogo contra o Santos pelo Brasileirão Sub-20Familiarizado com o DNA Tricolor, Fernando Ribeiro passa a liderar a geração de Moleques de Xerém que mais conquistou títulos em 2024, com seis, reforçada por integrantes da categoria mais vezes campeã no ano passado, o Sub-15, com quatro troféus."Os dias iniciais foram de ambientação mútua. De minha parte e do (Rafael) Mazza junto à comissão técnica, compreendendo o processo da categoria e adequando nossa maneira de ver futebol. Já o grupo é de muita qualidade, trabalhador, e está entendendo como pensamos. Vamos identificar as nuances da personalidade de cada um", afirmou o técnico.
Revelado como atleta profissional do Madureira, o comandante assume o trabalho com os Moleques de Xerém no terceiro lugar da Taça Guanabara, somando 12 pontos e 100% de aproveitamento. O Tricolor vem de vitória de virada por 2 a 1 sobre o Maricá, no Estádio Marcelo Vieira, em Xerém, pela quarta rodada."Na primeira semana, fiz questão de dar continuidade ao que o (Felipe) Canavan já trabalhava dentro do campeonato. Temos uma linha de pensamento muito parecida, então estou fazendo a roda girar até, paulatinamente, dar minha cara à equipe. Por mais que, às vezes, tenhamos um grupo mais técnico, devemos desempenhar com entrega e suor, sendo um time que se ajuda e é objetivo. É meu desafio no futebol", disse Ribeiro.No Flu há três anos, o técnico faturou o Torneio Leonel Sánchez Lineros-CHI Sub-18 de 2024 e a GoCup Sub-12 de 2022, além de duas edições da ES Cup Sub-13, em 2023. Todas de forma invicta. Ele ainda acumula passagens pelas divisões de base de clubes como Vasco, Nova Iguaçu e Olaria, além de ter atuado no futebol profissional como auxiliar-técnico de Bangu, Madureira e Capivariano-SP e treinador de equipes como o Vitória-PE."O clube tem a missão de revelar bons atletas. Ainda temos, lógico, o mote de formar um bom cidadão. É a primeira coisa na qual pensamos. Em relação à parte tática, desenvolvemos o atleta com informações para que ele seja o mais completo possível. Hoje em dia, o Sub-17 está a um passo do futebol profissional. Então é dar minha cara ao grupo para que seja muito competitivo e que consigamos explorar o melhor em termos de técnica para buscar títulos. Nossa formação funciona também em cima de vitórias. Sou um cara que gosta de competir e ganhar. É o que me faz estar na labuta diária do futebol. Conquistar respeitando os processos. É preciso ambição, porque o Fluminense é formador e vencedor. O que nos realiza é ver o trabalho e os meninos andarem, performando lá em cima. Queremos continuar fazendo a categoria forte", comentou o treinador.
O próximo compromisso do time é neste sábado (12/04), contra o Volta Redonda, cumprindo a rodada adiada em razão das chuvas no Rio. Depois de duas semanas, a bola rola às 14h, no centro de treinamento do adversário, quando Fernando Ribeiro espera começar a imprimir seu estilo."Buscamos ser uma equipe de muita vibração, com vontade de ter a bola, ser objetiva e vencer. Gosto da posse, mas também da objetividade para definir as ações que vão nos levar à vitória. Sempre tento trazer para o meu grupo que dividimos responsabilidades. As coisas são daqui para lá e de lá para cá. Procuro despertar o cooperativismo. Se um erra, o outro ajuda e recupera. Não o critica. É ser vibrante e cooperativo. Prezo ser assim no dia a dia com meus pares, não só no trabalho. A cooperação cria unidade, afinidade, e nos faz fortes", concluiu.
Os Moleques de Xerém podem assumir a liderança do Campeonato Carioca, desde que vençam e contem com tropeço do Flamengo contra o Bangu, na Gávea, e do Botafogo diante do Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.Texto: Comunicação/FFCFotos: Leonardo Brasil/FFC
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