Cerca de 20 pessoas, divididas em dois grupos, viveram o Dia do Fluminense, nesta sexta-feira (12/11), ao lado de ídolos tricolores. Ex-jogadores e, hoje, funcionários do clube, Ronald e Duílio acompanharam os visitantes em edições especiais do FluTour. A ação marcou a volta do programa de passeio pela sede de Laranjeiras, depois da suspensão provocada pela pandemia da Covid-19.

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Supervisor do Projeto Guerreirinhos, Ronald conduziu a sessão das 14h e revisitou as lembranças do icônico título carioca de 1995. "Foi um grande prazer participar do FluTour e conhecer novos tricolores. É sempre especial relembrar os velhos tempos de jogador", diz o ex-lateral-direito.

A passeio pelo Rio de Janeiro para curtir o fim de semana com a família e assistir ao jogo entre Fluminense e Palmeiras, domingo (14/11), no Maracanã, um casal de Brasília aproveitou a ocasião para ir pela primeira vez às Laranjeiras.  

"A expectativa era grande. Sempre tive vontade de conhecer o clube. Foi uma experiência incrível, que caiu como uma luva para mim. Estou realizado", conta Guilherme Aguiar.

"É a primeira vez do Guilherme no Rio. Ele não se importa com Cristo ou Bondinho. Só queria vir para cá", brinca Júlia Barreiro, que revela seu trecho favorito da visita: "O campo de Laranjeiras, com sua vista privilegiada".

O grupo seguinte, com saída marcada para 16h, ganhou a companhia de Duílio, supervisor do Sub-20 do Fluminense. Campeão brasileiro em 1984, o ex-zagueiro relembrou sua passagem como jogador pelo Time de Guerreiros.

"Nada mais justo do que, no Dia do Fluminense, ter contato com aqueles que amam de verdade o clube, para que conheçam a história e relembrem um pouquinho do que nós fizemos. É sempre válido conversar com eles sobre o que querem saber. Quem ganha são os torcedores e o próprio Fluminense", afirma.

Fã de Duílio, Leonardo Silva não pensou duas vezes ao se inscrever para realizar o passeio conduzido pelo ídolo. Para ele, a iniciativa serve de incentivo à associação dos tricolores ao clube.

"Ter a presença do Duílio nos aproxima ainda mais do clube. Viver o dia ao lado de um ídolo não tem preço. Quando eu era garoto, torcia para o time do qual o Duílio era capitão. Reencontrá-lo é um grande prazer. A experiência nos incentiva ainda mais a investir no próprio clube. É bom para o Fluminense e para o torcedor".

Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Marina Garcia/FFC