Faltam cinco dias para o início da temporada 18/19 da Superliga, o maior campeonato de voleibol do país. Nesta quinta, 8, técnicos e atletas das equipes participantes se reuniram em São Paulo para o lançamento da competição, que completa 25 anos. Além do Fluminense,o evento reuniu representantes do Dentil/Praia Clube (MG), Sesc-RJ, Minas Tênis Clube (MG), Osasco-Audax (SP), Hinode Barueri (SP), Pinheiros (SP), Sesi Vôlei Bauru (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP), BRB/Brasília Vôlei (DF),Curitiba Vôlei (PR) e Balneário Camboriú (SC). O Tricolor entra em quadra para o primeiro confronto no dia 16, às 20, quando enfrenta o Pinheiros, em São Paulo."A expectativa é uma temporada dura. Assim como o Fluminense, todos os times se reforçaram muito bem, mas esperamos que seja de muito trabalho e crescimento, como no ano passado. Contamos com apoio da nossa torcida nos jogos", disse o técnico Hylmer Dias.Este ano, a equipe das Laranjeiras é composta por: Joycinha (oposta), Carla Santos e Pri Daroit (ponteiras), Ju Carrijo e Vivian Lima (levantadoras), Stephany Carvalho e Gabi Dutra (líberos). Do time anterior, permaneceram Lara Nobre, Letícia Hage, Larissa Gongra e Marcella Amaral (centrais), Giovana (levantadora), Arianne Tolentino e Pamela Sanabio (opostas), Sassá (líbero), Thaisinha, Carol Won-Held, Giovanna Fant e Julia Moura (ponteiras).Para Emanuel Rego, diretor executivo de Esporte Olímpico e um dos maiores nomes do vôlei de praia brasileiro, o diferencial do Fluminense é o trabalho em equipe:"O projeto do vôlei tricolor vem em ascensão. Para esta temporada temos uma equipe mais robusta, mantivemos a base do bom resultado da temporada passada, em que quase chegamos à semifinal, e esse ano trouxemos quatro atletas de nome, além da manutenção da Sassá, campeã olímpica. Trouxemos a Joyce da Turquia, a Carla, atual campeã pelo Praia Clube e a Pri Daroit. Acredito que a composição dessas novas atletas vá fazer com que a gente ganhe mais estrutura na base que tivemos no ano passado. O grande diferencial é o trabalho em equipe. Todas as atletas foram escolhidas por trabalharem em grupo. O Hylmer, nosso técnico, tem essa característica de formar equipes unidas, com foco no objetivo. E tenho fé que na Copa do Brasil, que acontece no meio da temporada, o Flu chegará numa fase maior, numa semifinal. Estou confiante. O Fluminense trabalhou bastante e estamos todos nos esforçando muito para que o projeto dê certo na temporada 18/19", disse.Após o lançamento da Superliga feminina, houve um encontro entre técnicos, capitãs, jogadoras e representantes da arbitragem que estarão atuando ao longo da competição, para tirar dúvidas em relação a regras e conduta. A CBV colocará o sistema de desafio à disposição em todos os jogos das semifinais e finais. As partidas serão televisionadas pelos canais SporTV e TV Gazeta, além do online, no site Globoesporte.com, Canal Vôlei Brasil, da TV NSports.Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV
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