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Em reta final de primeiro turno da Superliga Feminina, o time de vôlei do Fluminense passou por mais uma reavaliação física na Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), na Urca, nesta segunda-feira (16/12).

A nova bateria de testes é a terceira da temporada. Realizada cinco meses após a primeira e três meses após a segunda, esta é a primeira após o início das competições oficias.

“Essa nova avaliação é fundamental para entendermos como as atletas estão ao final dessa primeira fase da Superliga, com a demanda de jogos. Assim, podemos ajustar as estratégias para manter a pegada forte para o segundo turno e para a Copa Brasil”, explicou Rafael Jesus, preparador físico do Fluminense.

“Se os valores forem similares ao que encontramos no final da pré-temporada, entendemos como algo bacana, afinal, apesar do cansaço dos jogos, elas não estariam perdendo o que foi construído na fase de preparação. Mas acredito que podemos encontrar valores ainda melhores por conta do trabalho que está sendo feito. Os resultados são importantes para a comissão técnica traçar estratégias”, completou Mirian Mainenti, professora doutora da EsEFEx e responsável pela realização dos testes.

Todo o processo é realizado lado a lado com profissionais do clube, com observações, discussões e avaliações de dados para direcionar os ajustes, tanto na preparação física quanto na fisioterapia.

O fisioterapeuta do Fluminense Gabriel Alves falou sobre a importância desta e os planos para o pós.

“Toda essa avaliação é feita caso a caso e é importante para trabalharmos a parte preventiva, treinamentos, preparação física e entendermos cada fase. Agora, nos reuniremos com o grupo de pesquisa da EsEFEx para nos apresentarem os dados e, juntos, interpretá-los. Precisamos saber correlacioná-los com as individualidades de cada uma, levando em conta, por exemplo, posição, dominância e muito mais”, finalizou Gabriel.

Texto: Comunicação/FFC

Fotos: Mailson Santana/FFC