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O Fluminense tem mais um reforço na defesa. O zagueiro Nino, de 21 anos, chegou ao clube na última semana e foi apresentado oficialmente nesta terça-feira, no CT da Barra da Tijuca. O atleta, que pertence ao Criciúma, fica no Tricolor por uma temporada e falou sobre sua realização profissional.
- Chego muito feliz e motivado. Sei da qualidade dos jogadores que estão aqui no elenco, time grande é assim. Todos os jogadores tem qualidade, precisamos mostrar nosso potencial para buscar uma vaga, nosso espaço. Chego para somar. Estou muito feliz por chegar a um grande clube do Brasil, é um sonho meu e da minha família que estou realizando - declarou Nino, contando sobre seu desempenho e características em campo.
- Foram números bem importantes para mim no ano passado. Queria ressaltar o treinador Mazola, do Criciúma, que me ajudou muito nesse período. Me considero um jogador técnico, que tem uma boa velocidade, mas o mais importante: que se entrega, joga raça. A torcida pode esperar isso de mim, vou sempre fazer o meu melhor. É muito trabalho, muita disposição, para na hora do jogo tudo dar certo - explicou. Para o zagueiro, o contato com o técnico Fernando Diniz tem sido muito importante.
- Me deixa feliz, mostra que meu trabalho tem sido reconhecido, que eu tenho a confiança do treinador, mas sem trabalho nada disso adianta. Tem várias competições, uma hora a oportunidade vai surgir e preciso estar preparado para esse momento. Creio que o Fluminense vai chegar bem em todas as competições, então, é bom que não se tenha um time só, mas um grupo em alto nível e é isso que a gente vai trabalhar - comentou o jogador, destacando o tempo de adaptação ao Tricolor.
- Esse período foi bom para mim. Busquei melhorar o que precisava, me adaptar ao jogo do professor Fernando Diniz, conhecer meus companheiros. Fui muito bem recebido, esse tempo de adaptação me ajudou bastante e estou muito feliz com tudo o que tenho vivido aqui - comemorou. Nino também enalteceu o apoio da família em sua trajetória no futebol.
- Sou natural de Recife, saí de lá muito cedo para jogar em São Paulo e por muitas vezes, pensei em desistir. Se não fosse o meu pai, o apoio da minha família e principalmente Deus, hoje eu não estaria aqui. Há cinco anos eu era um jogador do sub-17 do Mogi Mirim, que não vinha sendo relacionado para os jogos, triste, longe de casa, querendo desistir de um sonho que eu tive por toda a minha infância. E foi a força da minha família me fez continuar - finalizou o zagueiro.
Texto: Comunicação/ FFCFotos: Mailson Santana/ FFC
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